O medicamento que contém sinvastatina como princípio ativo é indicado para reduzir os riscos à saúde decorrentes das doenças cardiovasculares. Este medicamento reduz os níveis do mau colesterol (colesterol LDL) e de substâncias gordurosas chamadas triglicérides e aumenta os níveis do bom colesterol (colesterol HDL) no sangue.
A importância das estatinas para tratamento de colesterol elevado
As estatinas são os fármacos mais usados para tratamento das hiperlipidemias em prevenção primária e secundária. Elas têm o objetivo de diminuir os níveis de lipoproteínas plasmáticas ricas em colesterol e reduzir os riscos de DAC. Estes efeitos são resultantes da atividade inibidora das estatinas sobre a enzima HMG-CoA redutase (hidroximetilglutaril-CoA redutase), com a propriedade de bloquear a conversão do substrato HMG-CoA em ácido mevalônico, o que inibe os primeiros passos da biossíntese de colesterol.
Estas substâncias, capazes de mimetizar o substrato natural, podem ser divididas em naturais e sintéticas e diferem fundamentalmente em termos de potência, perfil farmacocinético, interação farmacológica e efeito indesejado relacionado à miotoxicidade.
No momento, seis estatinas são empregadas clinicamente: lovastatina, pravastatina, sinvastatina, derivado semi-sintético, e fluvastatina, primeiro agente totalmente sintético, derivado de mevalonolactona produzido na forma racêmica. A nova geração de estatinas sintéticas, puras é representada por atorvastatina e rosuvastatina.
A lovastatina e sinvastatina parecem mais vantajosas em relação à pravastatina porque produzem maior nível de HDL-colesterol e maior diminuição de triglicerídeos séricos, triglicerídeos VLDL e colesterol VLDL. Também foi possível observar que a lovastatina, a pravastatina e, mais recentemente, a sinvastatina apresentaram atividade antiaterogênica, relacionada à melhora da disfunção endotelial e vasomotora, diminuição da formação de trombos plaquetários e modulação na atividade fibrinolítica em pacientes hipercolesterolêmicos.
Estes efeitos contribuem para redução de quadros de isquemia do miocárdio e incidência de infarto, com consequente diminuição do índice de mortalidade total causado por doenças cardiovasculares.
E o custo para tratar-se com as estatinas?
Ao analisar qual a melhor linha de tratamento para o paciente, o médico deverá levar em consideração o custo e custo-efetividade, que são importantes fatores no momento da escolha, principalmente porque todos os tratamentos com estatinas são considerados caros. Apesar da fluvastatina ser usualmente o medicamento mais barato, segundo dados americanos, e a pravastatina e a sinvastatina os mais caros, tudo dependerá das negociações locais entre laboratório e comprador, tornando as generalizações difíceis. Como a sinvastatina atualmente tem vários genéricos, o custeio tornou-se bastante acessível.
Embora o maior problema do tratamento com as estatinas seja o custo, quando este é calculado com a redução dos eventos cardíacos, com a diminuição da perda de tempo de vida produtiva e com as mortes prematuras, evidencia-se uma relação custo-benefício bastante clara para que os pacientes invistam na prevenção primária e secundária com estatinas.
Quais os benefícios de se usar sinvastatina?
- Este medicamento pode prolongar a sua vida ao reduzir o risco de infarto do miocárdio (ataque cardíaco) ou de derrame;
- Ela também reduz a necessidade de cirurgia para melhorar o fluxo sanguíneo nas pernas e nos órgãos essenciais, tal como o coração;
- E ainda reduz a necessidade de hospitalização por dor no peito (conhecida como angina).
A sinvastatina reduz os níveis de colesterol no sangue. O colesterol pode causar doença arterial coronariana (DAC) ao estreitar os vasos sanguíneos que transportam oxigênio e nutrientes para o coração. Esse entupimento, ou endurecimento das artérias, é denominado aterosclerose. A aterosclerose pode causar dor no peito (conhecida como angina) e infarto do miocárdio (ataque cardíaco). Concluiu-se que a sinvastatina também retarda a progressão da aterosclerose e reduz o desenvolvimento de mais aterosclerose.
Laboratórios que fabricam e disponibilizam sinvastatina
Os principais medicamentos que contém sinvastatina como princípio ativo, seus nomes comerciais e respectivos laboratórios são:
- Clinfar (Merck)
- Cordiron (Diffucap-Chemobrás)
- Lipotex (Medley)
- Liptrat (União Química)
- Menocol (Multilab)
- Mevilip (Laboris)
- Revastin (Neoquímica)
- Sinvalip (EMS)
- Sinvascor (Baldacci)
- Sinvasmax (Laboratório Globo)
- Sinvastacor (Sandoz)
- Sinvastamed (Cimed)
- Vastatil (Mabra)
- Zetsim (Schering do Brasil)
A substância também está devidamente registrada na ANVISA, com permissão de uso aprovada para:
- Doença coronariana:
Em pacientes com doença cardíaca coronariana, é indicado para:
– Reduzir o risco de morte;
– Reduzir o risco de morte por doença coronariana e de infarto do miocárdio não fatal;
– Reduzir o risco de acidente vascular cerebral (AVC) e de ataques isquêmicos transitórios (AIT);
– Reduzir o risco de realização de procedimentos de revascularização do miocárdio (bypass da artéria coronariana ou angioplastia coronariana transluminal percutânea);
– Retardar a progressão da aterosclerose coronariana, inclusive reduzindo o desenvolvimento de novas lesões e de novas oclusões totais.
– Reduzir o risco de hospitalização por angina.
Em pacientes com diabetes, reduz o risco de desenvolvimento de complicações periféricas macrovasculares (um composto de procedimentos de revascularização periférica, de amputações dos membros inferiores ou de úlceras das pernas). Em pacientes hipercolesterolêmicos com doença coronariana, retarda a progressão da aterosclerose coronariana, reduzindo inclusive o desenvolvimento de novas lesões e novas oclusões totais.
- Hiperlipidemia:
– Indicado como adjunto à dieta na redução dos níveis elevados de colesterol total, LDL-colesterol, apolipoproteína B e triglicérides em pacientes com hipercolesterolemia primária, hipercolesterolemia familiar heterozigótica ou hiperlipidemia combinada (mista), quando a resposta a dieta e outras medidas não farmacológicas forem inadequadas.
Também eleva o HDL-colesterol e, portanto, reduz a relação LDL/HDL-colesterol e a relação colesterol total/HDL.
– Indicado para o tratamento de pacientes com hipertrigliceridemia (hiperlipidemia tipo IV de Fredrickson).
– Indicado para o tratamento de pacientes com disbetalipoproteinemia primária (hiperlipidemia tipo III de Fredrickson).
– Também é indicado como adjunto à dieta e outras medidas não relacionadas à dieta na redução de níveis elevados de colesterol total, LDL-colesterol e apolipoproteína B em pacientes com hipercolesterolemia familiar homozigótica.
CASO o medicamento seja usado fora de tais indicações, configurar-se-á uso fora da bula, não aprovado pela ANVISA, isto é, uso terapêutico do medicamento que a ANVISA não reconhece como seguro e eficaz. Nesse sentido, o uso e as consequências clínicas de utilização dessa medicação para tratamento não aprovado e não registrado na ANVISA é de responsabilidade do médico.
Mecanismo de ação e comprovação de eficácia de sinvastatina
Basicamente, a função da sinvastatina é reduzir os níveis do mau colesterol (colesterol LDL) e de substâncias gordurosas chamadas triglicérides e aumentar os níveis do bom colesterol (colesterol HDL) no sangue. Por pertencer à classe das estatinas, sinvastatina faz parte dos medicamentos denominados inibidores da hidroximetilglutarilcoenzima A (HMG-CoA) redutase.
A sinvastatina diminui a produção de colesterol pelo fígado (a maior fonte de colesterol no organismo) e aumenta a remoção de colesterol da corrente sanguínea pelo fígado. A sinvastatina reduz de forma significativa os níveis do mau colesterol (colesterol LDL) e dos triglicérides e aumenta os níveis do bom colesterol (colesterol HDL). Ao tomar sinvastatina e fazer dieta, você estará controlando a quantidade de colesterol que ingere e a quantidade que seu organismo produz.
Como já citamos em artigos anteriores aqui no blog, níveis altos de colesterol podem resultar de vários fatores, inclusive da alimentação rica em gorduras saturadas (gorduras que ficam sólidas quando expostas ao ar, como a manteiga), de algumas doenças ou distúrbios genéticos e da falta de exercícios físicos.
A redução dos níveis altos de colesterol pode ajudar a diminuir o seu risco de ter doença arterial coronariana (DAC). A DAC pode ser decorrente de várias causas e o risco de você ter a doença pode aumentar na presença de um ou mais dos seguintes fatores:
- Níveis altos de colesterol no sangue;
- Hipertensão arterial (pressão alta);
- Tabagismo;
- Diabetes;
- Obesidade;
- Pessoas com DAC na família, principalmente parentes de primeiro grau;
- Sexo masculino; e
- Após a menopausa.
Os cinco primeiros fatores de DAC que citamos agora, podem ser controlados com a sua ajuda. O que você pode fazer em benefício da sua saúde e para reduzir o risco de doença coronariana:
Parar de fumar: O tabagismo aumenta a probabilidade de você sofrer infarto do miocárdio.
Fazer exercícios: O exercício pode aumentar seus níveis de colesterol “bom” e diminuir a probabilidade de você ter doença coronariana. Peça orientação ao seu médico antes de iniciar a prática de atividades físicas.
Consultar seu médico regularmente: Peça exames anuais de check-up. O médico irá verificar seus níveis de colesterol.
Tomar seu medicamento: É muito importante que você não interrompa seu tratamento para que seus níveis de colesterol se mantenham controlados. Mantenha a dieta recomendada por seu médico: A dieta não irá apenas ajudá-lo(a) a reduzir os níveis de colesterol, mas também ajudará a perder peso (se for necessário).
O colesterol LDL é chamado “mau colesterol” porque é o colesterol que entope suas artérias. Por outro lado, acredita-se que o colesterol HDL remova o mau dos vasos sanguíneos, sendo, portanto, considerado o “bom colesterol”. A maioria das pessoas não apresenta sintomas decorrentes do colesterol elevado imediatamente.
Você poderá saber se seus níveis de colesterol estão elevados por meio de um exame de sangue simples.
Lembramos mais uma vez da importância de se consultar seu médico regularmente, dosar seu colesterol quando ele solicitar e perguntar para ele quais os níveis ideais de colesterol no seu caso.
Sinvastatina possui contraindicações?
Sinvastatina não é indicado, caso:
- você for alérgico(a) a qualquer um de seus componentes;
- você tiver doença ativa do fígado;
- você estiver grávida ou amamentando;
- você estiver tomando qualquer um dos seguintes medicamentos:
– alguns medicamentos antifúngicos (como itraconazol, cetoconazol, posaconazol ou voriconazol);
– inibidores da protease do HIV (como indinavir, nelfinavir, ritonavir e saquinavir);
– certos inibidores da protease do vírus da hepatite C (tais como boceprevir ou telaprevir);
– certos antibióticos (como eritromicina, claritromicina ou telitromicina);
– o antidepressivo nefazodona;
– medicamentos contendo cobicistate;
– genfibrozila (um derivado do ácido fíbrico para redução do colesterol);
– ciclosporina;
– danazol.
Em caso de dúvida sobre algum desses medicamentos listados ou algum outro que não esteja na lista acima, pergunte a seu médico.
Este medicamento é contraindicado para uso por mulheres grávidas ou amamentando.
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas ou que possam ficar grávidas durante o tratamento.
E qual a posologia e instruções de uso?
Geralmente em dose única à noite. Você deve tomar sinvastatina com água ou outra bebida. A sinvastatina pode ser tomada com ou sem alimentos.
A dose inicial de sinvastatina geralmente é de 20 ou 40 mg por dia. A sinvastatina começa a agir em cerca de 2 semanas.
O seu médico também poderá prescrever doses mais baixas, principalmente se você estiver tomando certos medicamentos acima listados ou tiver certos tipos de doença renal.
Continue tomando sinvastatina a menos que o seu médico lhe diga para parar. Se você parar de tomar sinvastatina seus níveis de colesterol podem aumentar novamente.
Devido ao aumento de risco de desenvolver lesões musculares, a dose de 80 mg não deve ser administrada para pacientes que estão iniciando o tratamento ou para pacientes que já fazem uso de doses menores de sinvastatina. A dose de 80 mg só deve ser utilizada por pessoas que: estão tomando sinvastatina 80 mg cronicamente (há 12 meses ou mais) sem apresentar lesão muscular ou que não precisem tomar outros medicamentos com sinvastatina que aumentariam sua chance de ter lesão muscular.
Se você não conseguir atingir a sua meta de colesterol LDL utilizando sinvastatina 40 mg, seu médico deve mudar para outro medicamento para reduzir o colesterol.
Os pacientes que tiverem dúvidas ou preocupações sobre o seu tratamento devem consultar o seu médico ou farmacêutico.
Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.
Este medicamento não deve ser partido, aberto ou mastigado.
Atenção para as precauções e advertências de uso de Sinvastatina
Informe ao seu médico sobre quaisquer problemas de saúde que estiver apresentando ou tenha apresentado, inclusive alergias.
Informe ao seu médico se você consome quantidades consideráveis de bebidas alcoólicas ou já teve doença(s) do fígado.
Informe ao seu médico se você é asiático.
Crianças
A sinvastatina não é recomendada para uso pediátrico.
Idosos
Não há precauções especiais.
Quais as interações medicamentosas de Sinvastatina?
Lembre-se sempre de informar a qualquer médico que lhe prescrever um novo medicamento que você está tomando sinvastatina. Isso é muito importante porque se você for tomar sinvastatina associada a qualquer um dos medicamentos listados a seguir, o risco de problemas musculares nessa situação é maior.
- agentes antifúngicos (como o itraconazol, cetoconazol, posaconazol ou voriconazol);
- inibidores da protease do HIV (tais como indinavir, nelfinavir, ritonavir e saquinavir);
- agentes antivirais para hepatite C (tais como boceprevir, telaprevir, elbasvir ou grazoprevir);
- os antibióticos eritromicina, claritromicina, telitromicina e ácido fusídico;
- o antidepressivo nefazodona;
- medicamentos contendo cobicistate; ciclosporina; danazol; derivados do ácido fíbrico (como a genfibrozila e o benzafibrato);
- amiodarona (medicamento utilizado para o tratamento de arritmias cardíacas);
- verapamil, diltiazem ou anlodipino (medicamentos utilizados para o tratamento de hipertensão arterial, angina ou outras doenças cardíacas);
- lomitapida (um medicamento utilizado para tratar uma condição genética grave e rara de colesterol).
Também é importante informar ao seu médico se estiver tomando anticoagulantes (medicamentos que evitam a formação de coágulos sanguíneos), tais como varfarina e femprocumona ou acenocumarol, colchicina (um medicamento utilizado para gota), ácido nicotínico ou fenofibrato, outro derivado do ácido fíbrico.
Interações com Alimentos: o suco de toranja (grapefruit) possui componentes que interferem no metabolismo de certos medicamentos, como sinvastatina. Evite o consumo deste suco durante o tratamento.
Uso de Sinvastatina na gravidez e amamentação
A sinvastatina não deve ser utilizada por mulheres grávidas, que estejam tentando engravidar ou sob suspeita de estarem grávidas. Se engravidar durante o tratamento com sinvastatina, pare de tomar o medicamento e procure seu médico imediatamente. Mulheres que estejam tomando sinvastatina não devem amamentar.
Este medicamento causa malformação ao bebê durante a gravidez.
Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento. Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde.
E quais os efeitos colaterais?
Como qualquer outro medicamento, sinvastatina pode causar efeitos adversos, embora não seja todo mundo que os apresente. Visite regularmente o médico para checar o nível do seu colesterol e efeitos adversos.
É possível que o médico venha a solicitar exames de sangue de rotina para verificar o funcionamento do seu fígado antes e depois do início do tratamento e se você tiver quaisquer sintomas de problemas no órgão enquanto estiver tomando sinvastatina. Entre em contato com o seu médico imediatamente se você tiver os seguintes sintomas de problemas no fígado:
- sentir-se cansado ou fraco;
- perda de apetite;
- dor no abdome superior;
- urina escura;
- amarelamento da pele ou da parte branca dos olhos.
Os seguintes termos são usados para descrever a frequência com que as reações adversas foram relatadas:
Reação muito comum (ocorre em mais de 10% dos pacientes que utilizam este medicamento)
Reação comum (ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento)
Reação incomum (ocorre entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento)
Reação rara (ocorre entre 0,01% e 0,1% dos pacientes que utilizam este medicamento)
Reação muito rara (ocorre em menos de 0,01% dos pacientes que utilizam este medicamento)
Frequência desconhecida
As seguintes reações adversas graves e raras foram relatadas:
Se alguma dessas reações adversas graves acontecer, pare de tomar o medicamento e informe seu médico imediatamente ou vá ao pronto socorro do hospital mais próximo.
- dor, sensibilidade, fraqueza ou cãibra muscular. Em raras ocasiões, esses problemas musculares podem ser graves, incluindo ruptura muscular resultando em dano renal; e muito raramente ocorreram mortes;
- reações de hipersensibilidade (alérgicas) que podem apresentar vários sintomas, incluindo:
– inchaço da face, língua e garganta, que podem causar dificuldade para respirar; – dor muscular grave geralmente nos ombros e quadris;
– erupção cutânea com fraqueza muscular nos membros e pescoço;
– dor ou inflamação das articulações (polimialgia reumática);
– inflamação dos vasos sanguíneos (vasculite);
– hematomas incomuns, erupções cutâneas e inchaço (dermatomiosite), urticária, sensibilidade cutânea ao sol, febre, rubor;
– falta de ar (dispneia) e mal-estar;
– quadro de doença semelhante a lúpus (incluindo erupção cutânea, distúrbios articulares e efeitos nas células do sangue).
- inflamação do fígado com os seguintes sintomas: com pele e olhos amarelados, coceira, urina escura ou fezes de cor clara, sensação de cansaço e fraqueza, perda de apetite; insuficiência hepática (muito rara);
- inflamação do pâncreas frequentemente com dor abdominal grave.
As seguintes reações adversas também foram relatadas raramente:
- baixa contagem de glóbulos vermelhos no sangue (anemia);
- dormência ou fraqueza dos braços e pernas;
- dor de cabeça, sensação de formigamento, tontura;
- distúrbios digestivos (dor abdominal, constipação, flatulência, indigestão, diarreia, náusea, vômitos);
- erupção cutânea, coceira, queda de cabelo;
- fraqueza; • problemas para dormir (muito raro);
- memória fraca (muito raro), perda de memória, confusão.
As seguintes reações adversas também foram relatadas, mas a frequência não pode ser estimada a partir das informações disponíveis (frequência desconhecida):
- disfunção erétil;
- depressão;
- inflamação dos pulmões, causando problemas respiratórios, incluindo tosse persistente e/ou falta de ar ou febre;
- problemas de tendão, algumas vezes complicado pela ruptura do tendão;
- dor, sensibilidade ou fraqueza muscular que em casos muito raros podem não passar depois de parar com sinvastatina.
Possíveis reações adversas adicionais relatadas com algumas estatinas:
- distúrbios do sono, incluindo pesadelos;
- problemas sexuais;
- diabetes. Isto é mais provável se você tiver altos níveis de açúcares e gorduras no sangue, estiver com sobrepeso e tiver pressão arterial elevada. O seu médico irá monitorar você enquanto estiver tomando este medicamento;
- dor muscular, sensibilidade ou fraqueza constantes que podem não passar depois que você parar de tomar sinvastatina (frequência desconhecida).
Valores laboratoriais: Foram observadas elevações da função do fígado e de enzimas musculares (creatina quinase) no sangue em alguns testes laboratoriais.
Informe ao seu médico se apresentar qualquer sintoma incomum ou se qualquer sintoma que você já conhece persistir ou piorar. Você deve procurar seu médico imediatamente se sentir dor, sensibilidade ou fraqueza muscular.
Em raras ocasiões, problemas musculares podem ser graves, incluindo rompimento muscular, resultando em dano renal que pode ser fatal.
O risco de ruptura muscular é maior para pacientes que tomam doses mais altas de sinvastatina, particularmente a dose de 80 mg. Esse risco é ainda maior para pacientes idosos (65 anos ou mais) pacientes do sexo feminino, pacientes com função renal anormal e pacientes com problemas de tireoide.
Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também à empresa através do sistema de atendimento.
Onde comprar?
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